Problemas de Parto e Neurofeedback

Para saber mais sobre este assunto, gostaríamos de convidá-lo(a) a ler a carta de uma cliente que passou por essa situação no passado.

Sra. Wendy Lees – Inglaterra

Ao Alphalearning,

Os resultados do sistema Brainwave I foram tão incríveis que estou escrevendo esta carta na esperança de que mais famílias possam ser ajudadas, assim como nós fomos.

Nosso segundo filho, James, nasceu no Zimbábue em abril de 1963. Ele teve, conforme o médico disse ao meu marido, uma passagem muito difícil. Tão difícil, na verdade, que havia sangue saindo de seu nariz e ouvidos, e havia uma depressão em um dos lados de sua cabeça. Seu rosto estava inchado e machucado. Ele veio em apresentação de face e ficou preso atrás da minha pélvis.

Quando tive nosso primeiro filho, estávamos morando no Malawi e fiz uma episiotomia que precisou de 26 pontos para ajudá-lo a nascer, e ele ficou completamente bem. Nosso bebê seria entregue por cesariana, mas, devido a problemas no país onde ele nasceu, quando o ginecologista chegou ao hospital já era tarde demais para realizar o procedimento.

Meu excelente ginecologista americano me deu uma carta para que, caso a empresa do meu marido, John, nos transferisse antes de meu próximo bebê nascer, o especialista para onde fôssemos pudesse vê-la primeiro. Fomos transferidos para o Zimbábue um ano antes do nascimento de James e, quando fiquei grávida, levei a carta comigo ao médico da empresa. Ele me disse que, no que lhe dizia respeito, já havia feito centenas de partos sem complicações e, portanto, tinha certeza de que poderia fazer o meu. Eu tinha então 23 anos e não questionei, algo de que me arrependo profundamente desde então.

Quando retornamos à Grã-Bretanha, levamos James ao Wolfson Centre, pois ele era fisicamente fraco, muito sensível e aparentava ser um pouco atrasado mentalmente. Disseram-nos que a parte motora de seu cérebro havia sido danificada e que ele teve sorte de não ter perdido a visão, devido ao dano estar muito próximo do nervo óptico. Um dos especialistas disse que um dia, e ele não fazia ideia de quando, alguém certamente inventaria uma máquina capaz de corrigir esse tipo de dano. Que visionário!

Os anos se passaram com algumas dificuldades, sobretudo no que dizia respeito aos problemas emocionais. James nunca conseguiu aceitar que tinha uma deficiência e ficava muito constrangido com seu jeito de andar um tanto desequilibrado, sua fala arrastada e sua dificuldade de melhorar suas habilidades motoras, como a escrita. Ele passou anos sendo alvo de provocações e, dependendo de como era tratado, às vezes saía sozinho, às vezes não. Era fisicamente fraco, o que não ajudava na hora de encontrar trabalho, e tudo o que parecia conseguir fazer era erguer ou carregar objetos — algo para o qual não estava preparado. No fim das contas, foi aceito em um centro de apoio diurno para pessoas com vários níveis de deficiência e, embora tenha gostado de parte do que vivenciou lá, não estava exatamente feliz. O único lugar onde ele foi plenamente aceito foi em uma Igreja Batista, onde muitos membros se tornaram seus amigos e continuam a ser até hoje. Sem eles, a vida dele teria sido ainda mais difícil.

Um dia, o presidente da nossa empresa me convidou para almoçar. Foi uma refeição marcante porque conheci a pessoa que, sem querer, mudou nossas vidas. Ela falava sobre o tratamento que seu neto estava fazendo no Instituto Alphalearning, para um leve dano cerebral. Pedi mais detalhes e ela me deu o telefone do filho e da nora. Levamos James ao Instituto depois de muitos telefonemas e correspondências com o Instituto Alphalearning antes de sua visita.

No Instituto Alphalearning, eles inventaram uma máquina chamada “Brainwave I”, com um programa de luz e som que ajuda a sincronizar e equilibrar o cérebro.

Disseram-nos que, se houvesse alguma melhora, ela seria perceptível em poucas horas. No primeiro dia, saímos do Instituto no início da noite, observando James. Mais tarde, fomos a um restaurante com alguns amigos que tinham ido ao Centro conosco, juntamente com o filho deles, Nick. Yvonne comentou que achava que a fala de James estava mais clara. John e eu também notamos isso e ficamos entusiasmados por outra pessoa ter apontado primeiro. Mas não demorou para termos uma prova conclusiva: no dia seguinte, após tratamentos adicionais, estávamos no Aeroporto de Schiphol e nos aproximamos de uma escada rolante com uma descida bem íngreme. Como de costume, íamos segurar James para dar apoio, quando, sem dizer nada, ele subiu na escada por conta própria, como se fizesse aquilo a vida toda. Vale ressaltar que ele ainda carregava sua mala. John e eu quase caímos de susto. James seguiu na nossa frente e desceu uma escadaria de mármore muito íngreme, novamente sem ajuda. Ali mesmo percebemos que os tratamentos tinham funcionado. Em cerca de uma semana, nosso próprio Brainwave 1 chegou à nossa casa e, junto com um computador compatível, foi instalado no quarto de James.

Eles nos disseram que James tinha um QI alto e que seu cérebro poderia ser restaurado. Isso vem se tornando cada vez mais evidente. Não há mais repetição em sua fala, e ele já consegue lidar com problemas que, para outras pessoas, podem ser simples, mas que antes eram enormes para ele. Por exemplo, carregar uma bandeja por cima de um obstáculo lhe causava grande frustração e ansiedade, mas agora ele simplesmente faz isso.

James acabou de entrar no meu escritório com uma bebida gelada para mim e leu este texto por cima do meu ombro. Perguntei-lhe como se sentia agora, e ele disse que estava muito mais alerta e menos assustado de fazer as coisas por conta própria. Ficou satisfeito por conseguir falar mais rápido e percebeu que as pessoas agora entendem sua fala com facilidade, havendo menos necessidade de se repetir.

Sua aparência física também mudou. Perguntei ao instrutor do Alphalearning o que estava acontecendo, pois várias pessoas comentaram que James estava mudando de aparência e parecia muito bem. Ele explicou que a circulação de James tinha melhorado e isso aparecia não só no tom de pele, mas também ajudava a eliminar as olheiras ao redor dos olhos.

James sempre pareceu magro e com braços e mãos pouco desenvolvidos, mas agora também houve uma enorme melhora nessas áreas. Seus dedos dos pés, que eram curvados, estão se endireitando. Antes, quando levantava qualquer tipo de peso, ficava com dores nas costas por muito tempo depois. Isso não acontece mais, e precisamos nos lembrar de que foi apenas há poucas semanas que ele recebeu o primeiro tratamento. James tem uma curvatura na coluna e sempre teve dores nas costas, mas há pelo menos 3 semanas não sente mais esse incômodo.

O pai de James, John, entrou em uma das nossas lojas locais, e uma vendedora que conhecia James há anos disse a John que, se ela mesma não tivesse visto, não acreditaria que essa transformação pudesse ter ocorrido. Essa invenção certamente deve ser uma das maiores conquistas dos tempos modernos. Concordamos plenamente com isso.

Acabei de receber um telefonema da minha amiga Yvonne, que disse estar muito entusiasmada com as mudanças em James e comentou que a fala dele está cada vez melhor, acrescentando: “E ele está com uma aparência ótima também.”

James agora trabalha diariamente em seu computador e temos certeza de que, com o tempo, ele encontrará um emprego. No passado, antes do tratamento no Instituto Alphalearning, tanto John quanto eu vivíamos com aquela preocupação constante de como seria a vida de James depois que já não estivéssemos mais aqui. Isso não nos aflige mais, pois agora James tem um futuro, graças às habilidades da extraordinária equipe do Alphalearning. Não hesitaríamos em recomendar o Instituto Alphalearning.

Wendy Lees, Inglaterra

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