Introdução ao Sistema Brainwave

Por que o Sistema Brainwave foi desenvolvido

À medida que os executivos corporativos se tornavam cada vez mais sobrecarregados de informações no final da década de 1980, perceberam que precisavam dominar técnicas de aprendizagem novas e mais eficientes.

Em cooperação com executivos de mais de 100 corporações internacionais, o Instituto Alphalearning iniciou, em 1989, um projeto de pesquisa para determinar se o treinamento de frequências cerebrais poderia aumentar a eficiência no aprendizado.

Como o Sistema Brainwave foi desenvolvido

Ao testar e estudar o cérebro de centenas de indivíduos de alto desempenho — ou seja, executivos seniores de empresas, autoridades militares e gestores governamentais — foi possível descobrir as frequências cerebrais exatas necessárias para executar diversas atividades mentais e físicas.

Este foi o primeiro estudo de ondas cerebrais realizado em sujeitos de “superalto desempenho”, em vez de indivíduos com distúrbios cerebrais conhecidos ou sujeitos “normais”.

Ficou claro que profissionais de alto desempenho em diversas áreas — como leitura, memória, criatividade e persuasão, entre outras — utilizavam diferentes frequências cerebrais e todos apresentavam a mesma análise de frequência para cada função.

Assim, finalmente se comprovou quais frequências eram as melhores para cada finalidade.

Então, tornou-se possível programar o computador para “ler” o cérebro e ajustá-lo à frequência “perfeita”. Uma vez que o indivíduo tenha “aprendido” as frequências adequadas, ele(a) pode utilizá-las à vontade sempre que precisar de uma determinada função.

Como o Sistema Brainwave funciona?

Para aprender a usar corretamente as frequências cerebrais, é necessário recorrer ao Sistema Brainwave; uma combinação de um eletroencefalógrafo (equipamento que lê as ondas cerebrais) e de um Sinergizador Neuronal Óptico-Acústico (equipamento que controla a entrada das ondas cerebrais).

Há muito tempo se sabe que a estimulação do cérebro com ondas de luz e som faz com que ele se aproxime da mesma frequência.

A luz e o som são utilizados há milhares de anos para influenciar o estado mental e emocional da humanidade. As primeiras versões (65.000 anos atrás) eram dançarinos ao redor de fogueiras, criando os primeiros efeitos de “luz estroboscópica”. No início da década de 1970, surgiram as primeiras máquinas eletrônicas programáveis de luz e som para aprimorar a apreciação musical e as experiências meditativas.

Além disso, no começo dos anos 1970, técnicas de controle cerebral e aprimoramento da inteligência — usando visualização e pensamento criativo — comprovaram que aumentos de QI eram possíveis.

O problema, durante o período de 1970 a 1990, era que eram necessários 40 a 60 minutos diários de exercício para se obter um efeito mensurável no cérebro — e esse exercício precisava ser mantido para sempre, a fim de conservar o resultado — assim como o exercício físico convencional, para manter o condicionamento aeróbico, exige de 40 a 60 minutos por dia.

A maioria das pessoas hoje não investe esse tempo nem na mente nem no corpo.

O segundo problema era que, embora o equipamento de luz e som pudesse alterar com facilidade as frequências do cérebro — e, portanto, controlar os processos de pensamento e as funções físicas do corpo — não produzia um efeito duradouro. Luzes desligadas — efeito encerrado.

A solução mostrou ser um programa personalizado para o cérebro de cada pessoa. E, à medida que o cérebro de cada indivíduo se modifica devido a fatores externos — estresse, acidentes, meditação e exercícios — esses programas personalizados precisam acompanhar essas mudanças para garantir um ajuste continuamente perfeito.

É como ter um terno sob medida capaz de (1) adaptar-se ao peso corporal de cada pessoa, conforme ele oscila para mais ou para menos, e (2) conduzir suavemente o corpo de volta ao peso ideal.

Assim, o cérebro passa a aceitar as novas informações e retê-las para uso futuro.

Resultado final: luzes desligadas — efeito permanente!

Os passos do processo são:

  1. É feito um registro de EEG (eletroencefalograma) por meio de quatro pequenos fios presos à cabeça com adesivos descartáveis, para visualizar a atividade cerebral na tela do computador. Em seguida, essa gravação é avaliada para determinar as áreas fracas e fortes do cérebro.
  2. São utilizados luzes e fones de ouvido para inserir determinadas frequências e sincronizar as quatro principais regiões do cérebro. O programa exato é definido com base nos resultados do primeiro EEG.
  3. São realizados exercícios de biofeedback, permitindo ao usuário ouvir e ver as próprias frequências cerebrais e o equilíbrio entre o hemisfério esquerdo e o direito. O cérebro é atraído pelos sons e imagens de equilíbrio perfeito e, portanto, equilibra-se e sintoniza-se por conta própria.
  4. É feito um segundo registro de EEG para comparar com o primeiro, a fim de medir o efeito e os resultados da sessão de treinamento. Esse EEG é utilizado para determinar a configuração da próxima sessão de treinamento com luz e som.

A sequência acima requer cerca de 30 minutos.

O uso recomendado pode variar de diário a mensal, dependendo da aplicação individual. Em casos de lesão cerebral grave, podem ser utilizadas de 2 a 4 sessões diárias nos primeiros meses, reduzindo para sessões diárias depois.

Profissionais atletas — tanto da mente quanto do corpo — também podem seguir os mesmos cronogramas.

Para a maioria das pessoas interessadas apenas em aprimoramento da inteligência e treinamento de equilíbrio mental/físico, basta a sequência completa de treinamento uma vez por mês e a sequência de luz e som (10 minutos) de uma a três vezes por semana.

O que o EEG no Sistema Brainwave avalia?

Para avaliar adequadamente as funções cerebrais, realizar a sincronização, validar os resultados e fornecer análise e recomendações futuras, é necessário o seguinte procedimento:

EEG (4 minutos) registrando o desempenho do cérebro em frequência e amplitude, tanto no lado esquerdo quanto no direito, enquanto se executam as 6 funções a seguir:

  1. Ouvir novas informações
  2. Relaxar – meditar
  3. Ler
  4. Memorizar
  5. Recordar
  6. Tomar decisões

Assim, em apenas 4 minutos, verificam-se 6 funções nos dois lados (esquerdo e direito) = 12 pontos de dados x frequência e amplitude = 24 maneiras de avaliar o EEG e compará-lo aos 30.000 registros do banco de dados principal.

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